A Fronteira

Durante um período de tumulto político e manifestações violentas em Paris, um grupo de cinco jovens ativistas se vê forçado a abandonar a capital francesa em busca de segurança. Com uma bolsa cheia de dinheiro roubado, eles estão determinados a encontrar um abrigo onde possam passar a noite sem serem descobertos. Entretanto, a situação é desesperadora e o tempo é curto. Ao encontrarem refúgio em uma pousada remota que parece acolhedora à primeira vista, eles não têm ideia do verdadeiro perigo que os aguarda.

A pousada, embora aparente ser um local seguro, é comandada por um grupo de neonazistas que acolhe os jovens com um sorriso traiçoeiro. À medida que a noite avança, a atmosfera amigável da hospedagem se desvanece, revelando a verdadeira natureza dos seus anfitriões, que não têm intenção alguma de deixar os hóspedes partirem ilesos. Os jovens logo percebem que foram ludibriados e que, em uma rede de preconceitos e violência, cada minuto se torna uma luta pela sobrevivência.

Para os protagonistas, a situação se torna uma corrida contra o tempo, enquanto eles traçam planos para escapar das garras de seus hostis anfitriões. Cada um deles revela facetas de sua personalidade, enfrentando medos e forçando-se a tomar decisões difíceis que testarão suas lealdades e sua coragem. Entre discussões internas e a crescente tensão que permeia o ambiente, eles descobrem novos laços e aprofundam suas amizades, mesmo sob a pressão do perigo iminente.

Temas de heroísmo, amizade e a luta contra o preconceito permeiam a narrativa, enquanto os jovens lidam com o peso de suas ações passadas e a angustiante incerteza de seu futuro. À medida que desvendam os segredos sombrios da pousada, cada um deles é levado a confrontar não apenas os perigos externos, mas também seus demonios internos, questionando suas crenças e motivações.

Com um enredo intenso e cheio de reviravoltas, a história explora a vulnerabilidade humana diante de forças opressoras, enquanto os cinco fugitivos lutam para encontrar uma saída desse pesadelo. Nesta experiência angustiante, a única certeza é que, para escapar, eles precisarão de algo mais do que apenas astúcia: precisarão acreditar em uma centelha de esperança em meio à escuridão.