#Alive

À medida que um vírus assustador devasta uma cidade, um homem solitário se encontra preso dentro de seu apartamento, completamente desconectado do mundo exterior e à mercê do desespero. Com o caos tomando conta das ruas e o pânico se espalhando entre os cidadãos, ele luta contra a paralisante sensação de impotência que a situação lhe impõe. A ausência de comunicação com o mundo fora de suas paredes apenas intensifica seu estado emocional, transformando sua solidão em um personagem tão relevante quanto o próprio vírus que assola a sociedade.

Conforme os dias se arrastam, a história explora os limites da sanidade e a luta interna deste homem, que se vê assediado não apenas por um inimigo invisível, mas também por seus próprios demônios. Sua casa, que uma vez representou um refúgio, agora se torna uma prisão, cada cômodo lembrando-o da vida que tinha antes da pandemia. Entre as sombras, ele começa a fazer uma reflexão profunda sobre suas escolhas, seus relacionamentos e as pessoas que deixou para trás. Flashbacks de momentos felizes e descontraídos são intercalados com a realidade devastadora em que ele está imerso.

À medida que a narrativa se desenrola, o homem descobre recursos inesperados dentro de si, movendo-se entre a desesperança e o desejo imanente de sobrevivência. Através da sua jornada solitária, o espectador é levado a refletir sobre a condição humana, a vulnerabilidade diante de crises e a busca incessante por conexão, mesmo nas condições mais adversas. Em um mundo que está desmoronando, ele faz uma descoberta surpreendente: às vezes, a ajuda que precisamos mais urgentemente pode estar dentro de nós mesmos.

Conforme ele tenta encontrar formas de escapar de sua situação, o homem enfrenta terríveis visões de uma realidade distorcida pela tragédia. A falta de interação humana o transforma em um espectador de sua própria vida, e a sua luta é o reflexo de um grito por ajuda que ecoa em meio ao silêncio ensurdecedor. Este thriller psicológico não é apenas uma exploração de uma pandemia física, mas também uma jornada pela resiliência humana, onde a luta pela sobrevivência vai além da mera existência. A transformação do protagonista e a busca por uma luz no fim do túnel garantem que o espectador seja levado a uma montanha-russa emocional, culminando em um clímax que ressoa com todos nós, interrogando como nos conectamos, lutamos e sobrevivemos quando o mundo está em queda.