Fim dos Tempos

Elliot Moore é um professor de ciências do ensino médio que, em um dia aparentemente comum, decide questionar seus alunos sobre um artigo intrigante publicado no New York Times, que aborda o desaparecimento repentino e misterioso das abelhas. O que deveria ser uma discussão científica logo se transforma em um alerta para algo muito mais sinistro e enigmático. Enquanto Elliot busca respostas para o inexplicável fenômeno natural, sem saber que a ciência, por mais que avance, pode falhar em oferecer soluções definitivas, um novo e aterrador dilema começa a assolar o planeta.

No meio de um passeio em Central Park, a situação muda rapidamente. Os frequentadores do parque, sem qualquer aviso ou razão aparente, começam a apresentar comportamentos bizarros e alarmantes. Esse mal se espalha como um incêndio florestal, atingindo a cidade e irradiando suas consequências como uma nuvem mortal. A cidade, normalmente vibrante e cheia de vida, se transforma em um labirinto de pânico e desespero, onde os laços sociais se rompem e a confiança é deixada de lado.

Elliot, sua esposa Alma e Jess, a jovem filha de um amigo, encontram-se em uma luta desesperada pela sobrevivência. O que antes era uma rotina familiar agora se torna uma corrida frenética para escapar de um destino incerto. Enquanto tentam entender a nova realidade, eles percebem que não possuem respostas concretas, apenas teorias que, a cada instante, parecem se desvanecer. O que levará essas pessoas a sobreviver? Serão as suas intuições e o poder da união o suficiente para atravessar essa crise devastadora?

À medida que a trama se desenrola, temas como a fragilidade da condição humana, a luta contra o desconhecido e a busca por significado em meio ao caos emergem de forma poderosa. Cada personagem enfrenta seus próprios medos e se revela nas situações extremas, revelando a força do vínculo familiar e a importância da esperança. O filme transcende um simples terror, explorando as profundezas da alma humana em tempos de crise. A corrida para escapar da ameaça feminina não é apenas física, mas uma jornada emocional que levará os personagens a confrontar não só o mundo exterior, mas também seus próprios demônios internos.