Meu Filho, Olha o Que Fizeste!

Meu Filho, Olha o Que Fizeste!

(2009)

Inspirado em um crime real, um homem começa a vivenciar eventos místicos e aterrorizantes que o levam a cometer o crime brutal de assassinar sua mãe com uma espada. A história se desenrola através de uma série de eventos perturbadores que questionam a sanidade do protagonista.

Quando a polícia é chamada para o local do assassinato, ela logo descobre que o autor do crime, o filho da vítima, se encontra trancado em sua casa com dois reféns. A tensão aumenta à medida que os policiais estabelecem um cerco ao redor da residência, intensificando a urgência em resolver a situação antes que mais tragédias ocorram.

As investigações levam os detetives a entrevistarem pessoas próximas do assassino, incluindo sua noiva e o diretor de teatro que o orientou. Essas conversas revelam uma complexa teia de relações que ajuda a construir o perfil de um homem à beira do colapso mental. Os amigos e familiares compartilham memórias de um jovem talentoso, envolvido nas artes, que começou a se distanciar da realidade. O diretor menciona comportamentos estranhos que surgiram gradualmente, sugerindo que as pressões do mundo teatral, aliadas a questões pessoais não resolvidas, podem ter contribuído para a sua queda.

Enquanto a trama se desenvolve, mergulhamos na psicologia do personagem principal. Ele é apresentado não apenas como um assassino, mas como uma vítima de suas próprias circunstâncias, lutando contra demônios interiores que, na mente do público, questionam a linha entre sanidade e loucura. A busca por respostas leva os espectadores a refletirem sobre a natureza do crime e o efeito devastador que as experiências traumáticas podem ter sobre a mente humana.

Os temas de amor, perda e a fragilidade da sanidade permeiam a narrativa, culminando em um clímax angustiante onde cada personagem se vê confrontado com suas próprias verdades e consequências. Assim, o espectador se vê não apenas como um observador da violência, mas como um participante de uma discussão mais ampla sobre a condição humana e a capacidade de se perder em um mundo de incertezas e delírios. O filme provoca uma profunda reflexão sobre o que realmente significa ser capaz de amar e, ao mesmo tempo, se tornar capaz de causar dor.

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11.

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Classificação

MovieScout Rating 6.1

Gêneros

Drama|Suspense

Tempo de execução

1 h 31 min

Classificação etária

País produtor

Diretor

Elenco

Michael Shannon
Willem Dafoe
Chloë Sevigny
Udo Kier
Michael Peña
Grace Zabriskie
Brad Dourif
Irma P. Hall
Loretta Devine
Candice Coke
Gabriel Pimentel
Braden Lynch
James C. Burns
Noel Arthur
Julius Morck
Fred Parnes
Jesse Rodriguez
Jenn Liu

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