O Ataque do Zezé

O bebê Jack-Jack dos Parr é considerado normal, não possuindo nenhum superpoder como seus pais ou irmãos. Porém, quando um estranho é contratado para cuidar dele, Jack-Jack revela seu verdadeiro potencial. Em uma sala escura, o Agente Rick Dicker interroga Kari, uma jovem com aparelho nos dentes. Ele quer saber o que aconteceu. Kari explica que estava fazendo babá de um bebê, Jack-Jack, que parece ser capaz de flutuar, atravessar paredes, pegar fogo e causar um verdadeiro caos.

Durante a sessão de interrogatório, a tensão aumenta enquanto Kari relata seus desafios com o pequeno. Ela começa a descrever como, em seu primeiro dia, as coisas começaram normais, mas rapidamente saíram do controle. Enquanto tentava entretê-lo com brinquedos, Jack-Jack revelou-se mais do que uma simples criança. Seus olhos brilham com uma intensidade incomum, e, ao tentar colocá-lo para dormir, ele levita, flutua e, em um momento inesperado, atravessa a parede do quarto.

Kari, embora empenhada em manter a situação sob controle, encontra dificuldades quando Jack-Jack se transforma em um verdadeiro furacão de travessuras. Desde soltar chamas na cozinha até criar duplicatas de si mesmo, o bebê não dá trégua. A comédia se desenrola à medida que a jovem babá tenta tomar ações de controle, utilizando todos os truques que pode inventar, mas com cada tentativa, ela se depara com mais um poder inesperado do pequeno.

A chegada de um jovem estranho, de cabelo laranja e uma camiseta com um “S”, traz uma nova reviravolta e uma dose maior de confusão à situação. Ele tem um histórico peculiar de interações com a família Parr, o que gera um misto de preocupação e curiosidade tanto para Kari quanto para Jack-Jack. A química entre eles se desenvolve em meio ao caos, e enquanto Kari luta para entender os novos desafios que lhe foram apresentados, Jack-Jack se mostra muito mais consciente e astuto do que parece.

O que calha como uma simples noite de babysitting transforma-se em uma odisséia épica, explorando temas de identidade, aceitação e a natureza do poder. O desfecho deixa uma pontada de expectativa sobre o futuro, revelando um mundo em que os limites entre o normal e o extraordinário se tornam cada vez mais tênues. A jornada de Kari e Jack-Jack é uma lembrança do quão longe um simples ato de cuidado pode levar alguém, quando o que é normal é parece mais com a ficção e a aventura.